Ano: 1996
My rating: 3 of 5 stars
Já lá vai algum tempo desde que li Bag of Bones, mas só agora é que me deu para comentar o livro porque é o tipo de aldrabice coisa que faço quando as leituras andam em atraso : desenterrar livros (bem a propósito deste titulo)
Tive a oportunidade de ver a mini-série de 2 episódios que adaptou a história a televisão com Pierce Brosnan no papel de Michael Noonan e pareceu-me a desculpa ideal para um post sobre mais um mamarracho livro de Stephen King.
Infelizmente este livro não veio acrescentar nada de novo à opinião que já tinha do escritor : o homem escreve como se não houvesse amanhã! E embora nunca se saiba qual é o dia em que ele terá a sua razão, ele continua a escrever, a escrever, a escrever, e a vomitar tanta palavra para dentro do livro que acaba por afundar histórias fantásticas em pormenores maçadores e desnecessários.
Infelizmente este livro não veio acrescentar nada de novo à opinião que já tinha do escritor : o homem escreve como se não houvesse amanhã! E embora nunca se saiba qual é o dia em que ele terá a sua razão, ele continua a escrever, a escrever, a escrever, e a vomitar tanta palavra para dentro do livro que acaba por afundar histórias fantásticas em pormenores maçadores e desnecessários.
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Mais uma vez lembro aos fãs fanáticos de S.K. que não adianta porem-se a deixar comentários insultuosos e cheios de erros gramaticais mais abusivos que os meus. (Porque vou apagá-los, é óbvio !)
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É um escritor com uma imaginação admirável e todos os anos peço ao Pai Natal que me traga uma igual (mas sem o extra espirito menino das trevas) e sabe criar uma atmosfera realista excepcional (embora ninguém queira ficar por lá muito tempo), por isso desenganem-se aqueles que pensam que não admiro Stephen King. Eu, como o resto do mundo, presto-lhe vassalagem e sinto o carrego da sua obra em cada livro que leio (geralmente nunca menos de 700 páginas).
Quanto a Bag of Bones como título individual, é óbvio que terá sempre um lugar priveligiado no cantinho mais escuro e poeirento da minha memória porque o protagonista é um escritor e embora na série essa caracteristica tenha sido pouco (e mal) explorada, no livro é cativante, e puxa-nos a sofrer ler até à última página, que na minha inevitável visão opinativa merecia um bocadito mais de emoção.
A montanha pariu um rato nunca foi expressão mais bem empregue num livro.
Estou satisfeita de SK para os próximos dois anos.
Liliana
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